Bem-Vindo CYBERNAUTA !

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13.3.12

Email Marketing

7 dicas para evitar que a sua newsletter caia na pasta de spam dos
clientes!


Os filtros de spam são óptimos para
evitar correio que nunca pedimos. Mas quando queremos enviar uma newsletter aos nossos clientes, esses filtros podem ser um obstáculo,
pois por vezes marcam incorrectamente a nossa newsletter como spam.
Não existe fórmula mágica para evitar que isso aconteça (pois cada filtro tem a
sua própria configuração), mas aqui estão 7 dicas
para minimizar o problema.

Várias destas dicas aplicam-se melhor (ou até
automaticamente) com a ajuda de um sistema de
email marketing.
Pessoalmente, uso a
plataforma E-goi, que está muito completa, é
portuguesa e tem conta de testes gratuita.


1) Não envie mensagens que os seus clientes não pediram

Esta é a razão número um para os seus emails caírem no spam.
O facto de serem seus clientes ou contactos não implica que todos tenham dado
autorização explícita para receber a sua newsletter. Se a enviar sem a
permissão deles, pode ter a certeza de que vão clicar no botão "spam". E
quando isso acontece, os ISP (Gmail, Hotmail, Yahoo,
etc.) tendem a bloquear a sua newsletter para todas as outras pessoas. Pior ainda, podem queixar-se a
instituições anti-spam e colocar o seu domínio numa lista negra!

Por isso, assegure-se de que tem no seu
site um formulário double opt-in de inscrição na newsletter (eu criei um automaticamente
para o meu site com o
E-goi) e
inclua na ficha de inscrição de clientes da sua loja física um visto para também receberem a
newsletter. Depois, envie sempre as suas comunicações só a estas pessoas!



2) Envie conteúdo que seja interessante e pertinente para os seus clientes
Mesmo quando você lança a
newsletter só a quem pediu expressamente para
a receber, os ISP estão sempre atentos ao interesse que as suas comunicações
geram nas pessoas. Se elas não abrirem e clicarem na newsletter, os
ISP podem filtrá-la para o spam nos próximos envios.

Chama-se a isto "reactividade" (engagement) e é uma das
estatísticas mais importantes para o sucesso do seu e-mail marketing! Por
isso, tente sempre criar conteúdos que sejam realmente interessantes e úteis para os
seus clientes e que os incentivem a abrir e clicar. Pode usar o
E-goi
para medir os resultados.


3) Limpe a sua lista de distribuição
Sempre que você enviar a sua
newsletter para emails desactivados ou inválidos (um
comportamento típico dos spammers) os ISP podem penalizá-lo e bloquear
futuros envios. Portanto, é fundamental remover da lista todos os endereços que
já não estejam a ser usados (os chamados bounces).

Se não quiser
removê-los à mão, uma plataforma de

email marketing
como o
E-goi faz a
limpeza de soft bounces e hard bounces automaticamente e também
insere um link onde as pessoas podem clicar caso se queiram remover imediatamente da
lista. Quanto mais
limpa a sua lista, mais reactiva e bem comportada ela se apresenta perante os ISP
e melhor será a taxa de entrega directa no inbox.


4) Não envie conteúdo que se confunda com
spam

Antes de lançar a
sua newsletter, confirme que ela não vai fazer disparar logo todos os filtros
de spam! Embora cada filtro tenha as suas próprias regras, há algumas
normas gerais a seguir.

  • Não envie newsletters compostas só por imagens
    (tem de haver um equilíbrio entre texto HTML e imagens)

  • Use código HTML bem
    formatado
    (ex. não crie o HTML da news no Word ou no Photoshop :)

  • Prepare sempre uma versão
    alternativa do email em texto simples
Para verificar estes pontos, também pode passar a sua
newsletter pelo
relatório anti-spam do E-goi, que não só cria
automaticamente a versão em texto simples, como analisa todo o conteúdo e dá uma
pontuação e dicas para melhorar o resultado.



5) Certifique os seus remetentes e servidores de e-mail

Uma das coisas a que os ISP estão mais atentos é a reputação
do servidor através do qual você envia a newsletter. Para ter uma
reputação credível, é fundamental autenticar o seu servidor com as principais
certificações de e-mail (SPF, SenderID, DKIM e
DomainKeys
). Este processo deve ser feito pelos responsáveis técnicos do seu
servidor.



Se optar por usar um serviço de email marketing como o
E-goi,
o trabalho fica bastante mais facilitado, pois não só já inclui servidores
certificados como disponibiliza todos os dados necessários para que os seus
responsáveis técnicos configurem o seu servidor correctamente.





6) Atenção à frequência dos envios

Mesmo que as pessoas queiram receber a sua newsletter, podem achar
excessivo se for todos os dias e marcá-la como spam. Por outro lado, se
faz envios menos regulares (ex. mensalmente), elas podem já se ter esquecido de
si e considerar que é spam.



Tem uma newsletter diária? Dê às pessoas a possibilidade de a
receberem com menos frequência
. Envia-a esporadicamente? Inclua sempre uma
referência relembrando à pessoa o motivo pelo qual está a receber o
email
e a data em que se inscreveu na newsletter (o
E-goi pode inserir automaticamente quer a opção da frequência de
envios quer o motivo e data da inscrição).





7) Na própria newsletter, peça às pessoas para adicionar o seu
remetente à lista de endereços seguros


Mesmo seguindo todas as dicas acima, há sempre a possibilidade de alguns filtros
demasiado agressivos meterem a sua newsletter no spam. Para tentar
tornear este problema, insira sempre uma frase num sítio bem visível do email
(ex. logo no cimo) pedindo às pessoas para adicionarem o seu remetente à lista
de endereços seguros.



Desta forma, mesmo que elas vejam que a newsletter foi incorrectamente
para o spam, têm logo uma forma fácil de prevenir que isso volte a
acontecer.

3.5.11

PROJETOS de EaD

A escolha do LMS para Projetos de EaD


Autor: André Akagi

Uma das decisões mais importantes quando pensamos em iniciar um projeto de educação a distância passa pela escolha do LMS (Learning Management System ou Sistema de Gerenciamento do Aprendizado), que pode ser um fator decisivo na implantação e sustentação do projeto que envolverá gerenciamento administrativo, custos financeiros e recursos humanos.

A definição de LMS surgiu para dar nome a um conjunto de ferramentas que integram um sistema que é responsável pela gestão de cursos e treinamentos à distância, com o objetivo de simplificar a administração em uma organização. Esses sistemas poderão integrar-se a outros de gestão já existentes, oferecendo serviços de troca de informações na tendência de SOA, quando necessário.

O sistema deve ser capaz de personalizar perfis de administração, para facilitar o acesso, de acordo com o mapeamento de competências dos stakeholders envolvidos, como: administradores de cursos, designers instrucionais, tutores, suporte técnico e alunos.

Algumas questões devem ser levadas em consideração antes de adotar uma solução, seja ela, proprietária ou software livre. A empresa ou instituição pode optar pelo desenvolvimento próprio do LMS, para uma maior autonomia de customizações de regras de negócio que se adaptem à sua realidade. Nesse caso, a análise do ROI irá considerar o número de usuários do sistema e fornecerá dados definitivos para a decisão de iniciar o desenvolvimento do zero. Uma necessidade imediata pode tornar inviável essa opção.

Os pontos comentados a seguir são os mais comuns em meio a variáveis relacionadas ao projeto, que irão ajudar na escolha do LMS para nosso projeto de EaD:

Know-how

Algumas empresas fornecedoras de soluções em e-learning, além de oferecerem seu produto para contratação, oferecem know-how para implantação do projeto. Isso aumenta a chance de aceitação, pois ferramentas que são utilizadas em larga escala já são bem avaliadas e tendem a serem moldadas com o tempo. O outsourcing de contact center, logística e suporte técnico canaliza o tempo e investimento em produção de conteúdo.

Dimensionamento e abrangência

O número de usuários envolvidos e a previsão de crescimento envolverão escalabilidade, desde a infra-estrutura de servidores de hospedagem e banco de dados como o desempenho do LMS em questão.

Recursos e ferramentas

Os diversos LMSs existentes dispõem de uma série de recursos em comum, com algumas variações para os comerciais. Abaixo temos uma lista de referências de recursos mais comuns e desejáveis em um LMS, que devem ser selecionados de acordo com as necessidades do projeto, sem desperdício.

• Agenda do Curso
• Audioconferência
• Avaliações
• Bibliografia
• Biblioteca de Informações
• Bookmarks
• Calendário
• Bate-papo
• Diário para anotações
• Caixa de mensagens
• Relatórios
• FAQ
• Fórum
• Glossário
• Grupos
• Ajuda do sistema
• Perfil de alunos
• Quadro de Avisos
• Enquetes para pesquisas de opinião
• Registro de presença
• Repositório de arquivos
• Sistema de busca
• Tutorial de utilização
• Videoconferência
• Quadro branco compartilhado

Infra-estrutura e Otimização

A existência ou não de uma equipe própria de TI também se constitui um fator, já que é ela que fornece suporte técnico e será essencial para a instalação, configuração e manutenção do ambiente para LMSs de código aberto. Para isso, a equipe deve ser capacitada para gerir mudanças no sistema e ambientadas com linguagem na qual o LMS foi desenvolvido. É dispensável em LMSs comerciais que são utilizados no modelo ASP (Aplication Server Provider), em que a infra-estrutura e manutenção do sistema são de responsabilidade do contratado. Alterações que atendem às necessidades específicas só podem ser feitas agilmente em LMS de código aberto ou por meio de sugestões para as empresas fornecedoras ou customizações individuais.

Interoperabilidade

Aqui destacamos a utilização de padrões abertos para a portabilidade e migração dos objetos de aprendizagem independentemente da plataforma adotada. Desse modo, um curso pode ser transportado entre ambientes de e-learning de diferentes instituições, sem criar dependência de sistemas. Portanto, é indispensável que o LMS seja compatível com SCORM, padrão mais adotado atualmente.

Ferramentas CMS e LCMS

No livro “Second Life e Web 2.0 na Educação” (Ed. Novatec, 2007), Carlos Valente e João Mattar citam inúmeras variações para a denominação de LMS: Course Management System (CMS), Learning Content Management System (LCMS), Managed Learning Environment (MLE), Learning Support System (LSS), Learning Platform (LP), LIMPS (Learning Information Management System) ou mesmo em português, AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem).

Essas variações podem ser oferecidas separadas como partes de um LMS. As mais importantes são o CMS para a administração e gerenciamento do desempenho dos alunos no curso e o LCMS, utilizada para criar, aprovar, publicar e gerenciar conteúdos instrucionais, que tornarão os objetos de aprendizado (partes de cursos) reutilizáveis agrupados em repositórios. São estes os softwares que irão efetivamente construir os cursos utilizando elementos gráficos e multimídia, customizando cores, formas e recursos que diferenciem um curso de outro e devem dar liberdade ao designer instrucional para caracterizar o curso de acordo com seu público. As ferramentas de autoria não precisam necessariamente pertencer à mesma empresa ou comunidade que desenvolveu o LMS, já que elas devem exportar os cursos em um padrão comum, como o SCORM.

Custo

Nesse quesito os LMSs de código aberto levam grande vantagem, já que são disponibilizados de graça para download e adaptação. A maioria é mantida por uma comunidade de desenvolvedores voluntários e podem ter tradução para diversas línguas. O Moodle, ambiente mais adotado, oferece no seu website oficial, vários plugins (funcionalidades separadas) e temas (interfaces) para download. O custo de equipe para manutenção ainda é alto em vista dos LMSs comerciais que cobram por aluno no acesso ao sistema e a instituição não precisa se preocupar com hospedagem e manutenção. Um bom contrato entre o fornecedor de TI e o contratante do LMS deve especificar todos os serviços prestados e garantir um nível de serviço (SLA) aceitável para que o projeto tenha sucesso.

Links

LMS comerciais:

Angel Learning (www.angellearning.com), Apex Learning (www.apexlearning.com), Blackboard (www.blackboard.com), Desire2Learn (www.desire2learn.com), eCollege (www.ecollege.com), Ensinarnet (www.ensinarnet.com.br), Inquisiq EX (www.icslearninggroup.com), IntraLearn (www.intralearn.com), LearningServer .NET (www.quickmind.com.br), MPLS2 (www.micropower.com.br), Portal Educação (www.portaleducacao.com.br), Saba Learning Suite (www.saba.com), SAP Enterprise Learning (www.sap.com), SumTotal (www.sumtotalsystems.com), WebAula (www.webaula.com.br)

LMS de código aberto:

.LRN (www.dotlrn.org), Atutor (www.atutor.ca), AulaNet (www.eduweb.com.br), Bodington (http://bodington.org), Claroline (www.claroline.net), Dokeos (www.dokeos.com), Fle3 (http://fle3.uiah.fi), ILIAS (www.ilias.de), KEWL.nextgen (http://kngforge.uwc.ac.za), LON-CAPA (www.lon-capa.org), Moodle (www.moodle.org), OLAT (www.olat.org), Sakai Project (www.sakaiproject.org), TelEduc (teleduc.nied.unicamp.br), VClass (www.vclass.net)

http://www.artigonal.com/educacao-online-artigos/a-escolha-do-lms-para-projetos-de-ead-332360.html


Perfil do Autor

André Akagi
é graduado em Ciência da Computação pela UFMS, é Diretor de TI do Portal Educação, gerencia projetos em e-Learning e coordena o desenvolvimento do LMS próprio e Ambientes Virtuais de Aprendizagem nos sites associados do sistema integrado de ensino. Articulista dos portais iMasters, Linha de Código, College e do blog corporativo do Portal Educação.

Intelecta Cursos - Educação a Distância
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25.4.11

ADEUS FLOCK

Depois do antigo e finado NetScape o Flock Browser também deixa saudades

Semelhantemente à recomendação da equipe AOL, por motivo de descontinuação do antigo Netscape, agora órfãos navegantes são estimulados à adoção de outro browser pelos desenvolvedores do Flock, falecido hoje. Sugerem tanto o Firefox quanto o Chrome. Vejam a nota fúnebre:


Flock é (agora, foi) um navegador web, construído sobre base de código Mozilla Firefox, reforçada para reunir amigos, feeds, sites e mídias de modo prático. Revolucionário epicentro de nossos interesses e atividades aqui na CYBION! Ele combina(va) todas as vantagens do Firefox, com a adição de integração social (snnniiffff..)

Ele elimina(va) a necessidade de cliques aqui e acolá para nos conectar com velocidade aos nossos amigos e interesses, enqanto navegávamos por outros mares midiáticos. Flock foi o navegador inovador, ideal para quem precisa estar conectado, informado e no controle (buaaa´´ah´´´).

Ele era muito bom, nunca nos deixou desamparados. Com ele estávamos sempre

  • Conectados a nossa comunidade de amigos e familiares.
  • Conectado aos nossos serviços preferidos (Facebook, Twitter, Delicious e outros).
  • Conectado a conteúdos favoritos, de qualquer lugar na web: NYTimes, CNN, etc.
  • Ligado nos vídeos favoritos e nas fotos do Flickr, YouTube, Photobucket, Truveo e outros.
Adeus FLOCKKKKK !!!
 
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